" Em poucas palavras, a história do Computer-to-Plate e, em especial, do CtP na drupa pode ser intitulada como: ascensão e queda do império térmico"

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(Publicado na revista PrintCom Brasil Nº 05/2004 - CtP muda de direção - Outubro de 2004)

Entenda as diferenças entre a tecnologia térmica e a violeta
As chapas térmicas requeridas por muitos outros sistemas de CTP só permitem até 200.000 impressões por chapa, sem o uso de pré-fornos e pós-fornos. Estes fornos e o próprio sistema de CTP térmico consomem enormes quantidades de energia elétrica e ocupam grandes espaços (chapas à base de prata sensíveis ao violeta, como a Agfa LithoStar ou de fotopolímero como a Brillia da FujiFilm, requer pouco nível de energia para sua gravação). Devido à natureza competitiva da indústria de impressão, muitas empresas buscam constantemente reduzir custos de operação, sistemas de CTP térmicos não podem fazer isto. Os custos para pequenas tiragens comuns em gráficas e editoras comerciais são muito elevados nestes sistemas e inviabilizam seu uso.

O CTP violeta ainda beneficia-se da ultima tecnologia de diodo laser, o mesmo desenvolvido para o mercado de DVD, muito mais simples e barato. A operação sob a luz de segurança amarela, facilita o manuseio e não necessita de sala escura. O violeta ainda tem baixo custo de manutenção, pois requer menos necessidade de troca do laser e manutenção. O diodo só é usado durante o processo de gravação imagem, e não continuamente como nos outros sistemas, isto aumenta seu tempo de vida para 10.000 horas, em média 10 anos de uso.

Comparativo entre as duas tecnologias